Comer bem vai além de uma “dieta”, termo que a nutricionista Amanda Lemos diz ter um significado simplificado pelo conhecimento popular. Quando se pensa em dieta, ela gosta de associar outros termos, como “nutrição comportamental” e “comer intuitivo”, que basicamente vão a fundo em fatores que influenciam a vida de uma pessoa e de como ela pode ser alimentar adequadamente e mudar hábitos de verdade. Evitando, assim, o sofrimento de um efeito sanfona ou mesmo de restrições dispensáveis. É possível dizer que mais difícil que seguir uma dieta é mudar hábitos? Quando falamos em “dieta”, em geral, a primeira
coisa que vem à cabeça das pessoas é restrição, regime e sofrimento. Por conta de toda a influência que sofremos ao longo dos anos, principalmente nós mulheres, dieta virou sinônimo de deixar de comer o que gosta, de passar fome por um período determinado para emagrecer ou alcançar o seu objetivo.
Até por esse motivo que eu não gosto muito de usar o termo, e sim, plano alimentar. Entendendo esse conceito podemos dizer que a dieta tem início, meio e fim. O que se torna um problema quando falamos em emagrecimento. O que mais vemos são mulheres que se propõem a seguir uma dieta por um período até emagrecer e depois que acabam a dieta, voltam aos maus hábitos alimentares, o que faz com que a pessoa ganhe peso novamente, ou seja, não mudou os hábitos alimentares de forma definitiva. A mudança de hábitos é algo que exige dedicação e principalmente: Constância.