Este ano, a nona Copa do Mundo Feminina trouxe, pela primeira vez, 32 nações competindo, contra 24, desde que o torneio foi realizado pela última vez em 2019. Muito mais que bons
jogos, a Copa do Mundo Feminina ajudou a aumentar a conscientização sobre a disparidade salarial entre homens e mulheres no esporte. Apesar do sucesso do torneio, as jogadoras
de futebol continuaram a receber salários mais baixos e menos oportunidades do que os jogadores homens.
À medida que o público (23% a mais do que no ano passado) e o engajamento dos fãs em torno do futebol feminino continuam a aumentar, os patrocinadores estão percebendo mais as
oportunidades que isso lhes proporciona. Só recentemente o futebol feminino começou a emergir como um ambiente fundamental para as organizações investirem, alcançarem os seus
principais públicos-alvo. leia na íntegra acessando: Cult-186-WEB.pdf (revistacultnet.com.br)