Aquele laranja que nenhum lápis de cor ou tinta imita com precisão.
A mulher ao meu lado foi quem me chamou a atenção para o dia que começava bem à nossa vista.Cansada, por horas sem dormir à espera do destino. E aquela hora estávamos mais próximos de casa.
O horizonte despertava. Trazia nos tons do amanhecer algo único para cada uma das pessoas ‘ajuntadas’ no avião.
Manhã de mais uma segunda-feira de um calendário que seguimos tão apressadamente. Eu, quase sempre, não vejo o sol nascer, venho antes dele. Por isso, aproveitei a chance de estar bem acima das nuvens para apreciar aquele milagre diário. Em silêncio, apesar do barulhão da turbina. Leia na íntegra acessando a edição: https://revistacultnet.com.br/wp-content/uploads/2023/12/Cult-187-Dez-2023-DIGITAL.pdf