O amor-próprio, definido como o “amor a si mesmo” ou a “consideração pela própria felicidade ou vantagem”, é uma necessidade humana básica e um tema sempre atual e relevante. É um substantivo que alude a um sentimento de dignidade, estima e respeito por si mesmo.
Quem carrega esse sentimento, pode perceber os benefícios que ele promove: o otimismo, o bem-estar, a autoconfiança, a autoestima são alguns desses benefícios. Também pode ser entendido como a “fé inabalável em si mesmo” que, bem aproveitada, possibilita que a pessoa sintonize e viva a essência de seu presente.
O amor-próprio envolve a capacidade de se amar e de valorizar a vida que lhe foi concedida, de viver em harmonia consigo, em que pese todas as circunstâncias e obstáculos enfrentados. É um caminho que passa pelo aperfeiçoamento do ser, de seu caráter e de sua inteligência emocional, e que deságua na consciência de suas ações e manifestações. É, ainda, um sentimento fundamental que ensina a ter empatia e a compreender melhor o próximo. É dizer que a felicidade está em suas mãos e que, sendo seu bem mais precioso, não pode ser submetida ao controle de outra pessoa. Aí reside a sabedoria.
O amor-próprio tem um brilho radiante, único. Brilha sem precisar ofuscar o brilho do outro. Inspira para que os outros descubram em si e desenvolvam sua luz própria e possam, afinal, brilhar juntos. Somos todos luz! O amor-próprio não guarda rancor. A questão é como praticar esse SELF-LOVE e se valorizar? Expandir a consciência. Praticar o que te faz bem.
Cortar o que te faz mal. Fazer o que precisa ser feito para ajudar. Cuidar de você (como cuidaria dos outros). Superar o passado. Parar de se comparar e se valorizar. Aceitar-se e se perdoar. Buscá-lo é um desafio necessário. Sem amor-próprio, não há felicidade ou realização pessoal.