Robson Moura
Fotos Divulgação
Com vasta experiência e sólida reputação, a Casa Thomas Jefferson vem dinamizando o ensino do inglês.
Há apenas alguns anos, seria difícil imaginar que as cenas das imagens acima pudessem acontecer em uma escola de inglês. O século XXI trouxe avanços tecnológicos velozes e disruptivos que têm exigido incríveis habilidades de adaptação. É impossível prever o futuro com exatidão, mas podemos nos preparar para as transformações já anunciadas, especialmente na área de educação e, mais especificamente, no que diz respeito ao ensino de inglês. Falado por um quarto da população mundial, o inglês continua a se estabelecer como a língua da comunicação global. Bilhões de pessoas aprendem o idioma não apenas como um hobby e sim como uma necessidade. Mas será que essa necessidade ainda existirá no futuro? Ou softwares de tradução e outras ferramentas assistivas tomarão o lugar do professor e da sala de aula?
Além disso, a difusão da educação bilíngue chega como uma nova tendência ao mercado de ensino de inglês. Escolas bilíngues e escolas internacionais vêm conquistando espaço como uma alternativa às escolas de idioma. O papel do professor também já mudou. Um alto grau de proatividade é exigido dos educadores, que precisam buscar desenvolvimento profissional contínuo e atualizar-se frequentemente quanto às práticas inovadoras de ensino-aprendizagem. A modalidade online é mais uma tendência que vem crescendo e que deve ganhar tração nos próximos anos.
A Casa Thomas Jefferson trabalha diariamente para se reinventar e, principalmente, para contribuir para a formação de cidadãos cada vez mais competentes, informados e interconectados. Exemplos desses esforços são: o espaço “Thomas Maker”, que busca incentivar a criação de uma cultura de “fazedores” e estimular o desenvolvimento de habilidades do século XXI; programas bilíngues próprios, como o Bilingual Adventure e o Thomas Bilíngue for Schools, que, respectivamente suprem demandas e anseios de pais e escolas; o projeto de implantação da Pedagogia de Projetos (project-based learning); e as iniciativas online, como a nova loja “Thomas EAD”. A verdade é que o futuro já chegou e, com ele, muitas mudanças. Mas a demanda por ensino de inglês não diminuiu e não parece que diminuirá tão cedo. Os avanços tecnológicos continuarão provocando transformações dentro e fora dos espaços de aprendizagem e sobreviverá quem estiver atento e disposto a se reinventar.
Crédito
Robson Moura é Coordenador de
Relacionamento da Casa Thomas Jefferson.