Vinícius Martins Naves – Comunicação e Marketing Visite Uberlândia
Fotos Luciana Santos
Os profissionais da área turística buscam alternativas que devem apoiar o setor.
O ano é 2020 e, com ele, muita coisa foi alterada devido a um fator
problemático: o novo Covid-19 ou Coronavírus. A pandemia, declarada pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) no dia 11 de março, deixou o mundo
inteiro em uma situação de alarde e cautela, pois envolveu a saúde de todos os
indivíduos. Sua forma de contágio é feita através do ar ou por contato pessoal
com secreções, como gotículas de saliva, espirro, tosse, entre outras. Para
evitar a transmissão e auxiliar a achatar a curva de propagação do vírus as
pessoas devem realizar constante assepsia das mãos, utilizar o cotovelo para
cobrir a tosse, evitar tocar no rosto, manter a quarentena indicada e evitar
aglomerações. Entretanto, um dos setores mais afetados por essa pandemia, é
o turismo, que pode movimentar economicamente na região cerca de outros
57, como gastronomia e hotelaria. Esta situação representa uma variável que,
infelizmente, não está no controle dos promotores culturais, sendo obrigados a
cancelar eventos e atrações em razão dos acontecimentos, seguindo
orientações da OMS. Contudo, os profissionais da área turística estão
buscando alternativas que devem apoiar o setor: produzindo ofícios com
medidas relevantes para ajudar a sanar a crise, que são entregues às
autoridades e também executando pronunciamentos, como foi o caso do
presidente Pedro Paulo Schwindt, da Fundação Visite Uberlândia, que em uma
entrevista para a TV disse: “2019 foi um ano muito bom e março deste ano
seria um mês muito promissor. Mas, infelizmente tivemos essa pandemia que
não compete a nós do turismo discutir as ações tomadas pra minimizar seus
impactos, pois concordamos plenamente com as medidas de controle e
preservação da saúde”.