O novo planeta. A reinvenção dos negócios para vencedores.

Mercado Alitéia

Milagre – Fernanda Violin – Gabriela Soares | Serifa Comunicação

Fotos Divulgação

 

 

O novo planeta. A reinvenção dos negócios para vencedores. Pandemia trouxe o “novo normal” e a certeza de que nada mais será como antes.

O novo coronavírus parou o mundo. Esse “acontecimento”, antes nunca visto por essa geração, ficará marcado na história. A Covid-19 mudou totalmente a rotina das pessoas, impactou o sistema de saúde, o comércio, serviços, fez governos, em todas as suas esferas, voltarem suas atenções para a pandemia, pensando em uma saída para salvar vidas e a economia. Mexeu com a forma de fazer negócios e o que se vê são empresas gerindo crises e se reinventando, sejam pequenos, médios ou grandes e dos mais diversos segmentos. Muitas das experiências pelas quais as pessoas foram obrigadas a passar não serão esquecidas e muitas delas serão, inclusive, incluídas, no novo cotidiano.

Repensando prioridades

É verdade que muitas empresas fecharam e outras estão enfrentando dificuldades pela grande queda no faturamento, comprometendo o fluxo de caixa. Porém, as que puderam reajustar produtos da linha de produção ou diferenciaram seu core business podem não ter perdido tempo. Elas começaram a gerar produtos que o mercado sinalizou maior demanda, a exemplo de algumas indústrias de cosméticos que iniciaram a produção de álcool em gel e até máscaras, porque o consumo do seu produto de fabricação original estava aquém. Por questão de sobrevivência viu nesses artigos a oportunidade de atender à demanda de mercado. “Essa situação gerou uma reflexão sobre modelo de negócio das empresas, fazendo-as repensar que o digital pode vir a somar e ser um novo canal de vendas e relacionamento com seus clientes. As empresas também estão tendo que repensar o que é prioridade no negócio, se a forma que estavam trabalhando faz sentido ou algo era de baixa necessidade”, diz o analista de negócios do Sebrae, Fabiano Alves.

Ele reforça que é preciso repensar os negócios. “Listamos diversas plataformas de venda online para empresas que antes não estavam no mercado digital. Fizemos um resumo explicando para que serve, como funciona e o link para se cadastrar. Existem muitos empreendedores, alguns bem pequenos, que acreditam que para vender pela internet precisam ter um website. Eles não fazem ideia que podem começar por plataformas abertas e não são apenas plataformas para pedir comida, mas de varejo, como a Pertinho de Casa, criada para facilitar o dia a dia do consumidor, apoiar os pequenos negócios locais e dar vazão ao que é produzido no campo, movimentando a economia local no difícil momento atual. A plataforma faz a conexão entre cliente, comércio de bairro e produtor rural e é uma parceria do Sebrae com Facebook, Google e outras grandes empresas. Muitos não sabem, por exemplo, que podem vender junto à plataforma Mercado Livre ou OLX e pagar só uma taxa de cadastro para divulgação do produto e que o WhatsApp Business é totalmente gratuito e de uso universal. Tudo vai depender da visão do empreendedor em ampliar suas estratégias de negócio. Cada empreendimento tem seu estágio e seu público-alvo e o empresário é quem define quando será o melhor momento de investir em um website ou um e-commerce próprio. O fato é que, desta crise, ficarão vários aprendizados”, avalia o analista de negócios do Sebrae.

 

 

E-commerce e delivery em destaque

Como se reinventar para amenizar os efeitos causados, não somente nos negócios, mas em toda a cadeia de suprimentos e consumo? O presidente da CDL Uberlândia, Cícero Heraldo Novaes, ressalta que as vendas pelo e-commerce cresceram 50% durante este momento de pandemia e a opção pela comercialização através deste meio é fundamental para garantir o futuro das empresas. Ele ressaltou que as lojas físicas continuarão a existir, mas com áreas reduzidas e mercadorias apenas para serem apreciadas e experimentadas pelos clientes e a entrega será via delivery.

“As empresas que tiverem capacidade de montar sua plataforma própria de comércio eletrônico deverão investir nisto e as pequenas que não puderem desenvolver a sua deverão procurar um Market Place para colocar seus produtos. A CDL, inclusive, lançou uma ferramenta exclusiva para seus associados, antecipando um projeto que já estava sendo planejado. A plataforma de e-commerce CDL Mebox possibilita aos empresários garantir suas vendas de forma virtual e ainda proporcionar troca de experiências, programas de mentoria que inclui lives, treinamentos, suporte e atendimento personalizado. É a forma que encontramos para ajudar os nossos associados”, observa o presidente.

 

 

 

 

Digital

Um dos setores que foi mais atingido com a pandemia e as medidas de prevenção da Covid19, desta vez de forma positiva, foi a comunicação digital e o e-commerce. Muitas empresas precisaram se reinventar para não fechar as portas e foi necessário se adequar ao “novo” mercado online como forma de se manter. “O digital já estava aí, antes mesmo da pandemia, o que ocorreu é que muitas em presas ainda não estavam preparadas para atender essa nova forma de venda, ou seja, não tinham canais próprios e adequados nas redes sociais, sites, e-commerce, bem como a cultura em investir na comunicação digital pelos veículos online”, explica Toni Valente, presidente da Associação dos Profissionais de Propaganda (APP).

Ele ressalta que agora, com essa nova realidade, as empresas tiveram que se reinventar e buscar alternativas para manter o negócio e a marca na mente das pessoas através da publicidade. “A mídia online, pela internet, vem crescendo rapidamente. Hoje, representa 30% dos investimentos em publicidade, de acordo com o estudo Cenp Meios, atrás apenas da TV Aberta que detém mais de 50%”, salienta o presidente. Ele acredita que a tendência, daqui pra frente, é que as marcas, as empresas, busquem aprimorar cada vez mais os seus canais proprietários e passem a destinar parte dos seus investimentos na mídia online diante da facilidade e do baixo investimento. “Acredito que para muitas empresas e marcas, até de forma inédita, pois passaram a entender que não dá para ficar sem um canal de comunicação com o seu público. Esse momento delicado mostrou o quanto é importante a publicidade em período de crises”, avalia Toni. Sobre um “novo começo” pós-pandemia, acredita que este “novo” já está nos dias atuais, em que estamos vivendo isolamentos, distanciamentos, cuidados com a higiene e home office. “Já vivemos um novo normal, seja na forma de fazer publicidade, de trabalhar em home office e ver que é possível, a preocupação com a higiene que todos devemos ter, em qualquer tempo, o respeito e a solidariedade entre as pessoas. Uma coisa é certa: será um grande aprendizado e, certamente, nunca mais será igual como antes, e pode até ser melhor, se levarmos em consideração o aprendizado no campo social”, acredita.

Conectividade em alta

E por falar com comunicação, nos últimos meses, os serviços de telecomunicações se tornaram ainda mais essenciais para o bom funcionamento das atividades e divulgação das informações a respeito da pandemia. Pensando nisso, a Algar Telecom, empresa de Telecomunicações do Grupo Algar, tomou várias medidas para apoiar seus clientes, a sociedade e seus associados a atravessarem este momento com segurança, bem-estar e conectividade. Com toda essa mudança e com muita gente precisando trabalhar de casa, a Algar Telecom registrou um aumento médio de tráfego de rede que fica entre 30% e 35%. O maior aumento veio da banda larga e serviços fixos. A empresa realizou recentemente uma modernização de toda a rede em Uberlândia. A rede em fibra óptica que eles possuem na cidade traz vários benefícios, como maior capacidade de transmissão, menor degradação de sinal e menor latência. Então, apesar do aumento de tráfego, a rede já é bastante robusta e tem capacidade instalada para garantir a conectividade. As equipes internas da Algar Telecom vêm se dedicando dia a dia para acompanhar todos os dados relacionados às redes. Isso ajuda a garantir a conectividade e o atendimento eficaz ao cliente, pois, com a questão do home office, a conectividade tem se tornado cada vez mais importante para todos que fazem parte da empresa. “A Algar Telecom conseguiu se adaptar ao novo momento, que é de empatia e colaboração. E acredita que um novo futuro se desenha e várias coisas irão mudar, já que agora o mundo é virtual. A empresa se adaptou ao novo normal, vê nisso novas oportunidades e acredita que seus clientes também. Com isso, está buscando novas oportunidade para sempre melhorar a sua experiência”, acentua Gerson de Souza, diretor de relacionamento com o mercado da Algar Telecom.

Drive-Thru

Quem agiu rápido, se renovando neste cenário foi o Uberlândia Shopping, que logo no início da pandemia, foi o primeiro shopping center na cidade a oferecer maior facilidade aos clientes na hora das compras com o serviço de Drive-Thru. Por esse formato, a loja participante efetua suas vendas por telefone ou pelo aplicativo WhatsApp e o cliente tem a opção de retirar o produto, com horário previamente agendado, no ponto de apoio disponibilizado pelo shopping. As entregas são realizadas dentro dos veículos para evitar aglomerações.

Da mesma forma, no Drive-Thru, somente um funcionário por loja, identificado com crachá ou uniforme, faz o atendimento, sempre utilizando máscaras, luvas e álcool em gel.

 

Anywhere office

Outro comportamento que está mudando a realidade de muitas empresas em todo o mundo é a possibilidade de continuar com a modalidade de home office, mesmo depois que a pandemia estiver controlada. A Algar Tech, multinacional brasileira especializada em gestão do relacionamento com o cliente e gestão do ambiente de tecnologia, já tomou esta decisão. Na primeira etapa, o formato contempla staff e comercial. Isto significa que mais de 600 associados, como a empresa chama seus colaboradores, não retornarão ao trabalho presencialmente, mesmo após a flexibilização das medidas de isolamento. A mudança envolve áreas como administrativo, jurídico, recursos humanos, comunicação e marketing, entre outras. Inicialmente, a exceção fica por conta da operação, que depende de negociações pontuais com cada cliente para manutenção do formato. Atualmente, mais de 80% dos 11 mil associados da companhia – incluindo operação – estão em Home Office.

“O novo coronavírus quebrou uma série de paradigmas e nesse período de pandemia já tivemos muitos aprendizados que nos mostraram o quanto podemos ser diferentes. Nossa ambição é aproveitar essas lições para construir uma nova Tech, ainda mais ágil, digital e preparada para o futuro. Essa decisão vai estimular a companhia a dar um salto ainda mais rápido na digitalização e no ajuste de processos, com impactos positivos para todos os nossos associados e clientes”, comenta Luciana Gonçalves, diretora de Estratégia e Marca da Algar Tech. Além de reduzir a necessidade por infraestrutura, permitindo o uso mais racional de recursos para crescimento das operações, a mudança também vem para atender um desejo dos próprios associados. A maior parte da força de trabalho da empresa tem preferência pela manutenção do modelo, conforme indicou uma pesquisa conduzida internamente. Na busca por melhor qualidade de vida e maior proximidade com suas famílias, 75% gostariam de manter o formato de trabalho após a crise. O questionário apontou ainda que 81% se sentem produtivos trabalhando em casa e 86% se sentem conectados com o time, mesmo à distância.

Novas competências

“A mudança definitiva do staff para o Home Office também envolve, é claro, a necessidade de desenvolvermos novas competências, como agilidade, liderança remota e gestão de tempo. Trata-se de uma mudança cultural, que exige um novo mindset. Daí a urgência de começarmos a reforçar pontos como a importância de se orientar por entregas e não por tempo de trabalho. Além disso, quando for possível, sempre destacaremos o valor dos rituais presenciais e da colaboração entre toda a equipe”, complementa Luciana Gonçalves.

Resiliência

Um dos setores que sentiu de forma menos intensa os impactos da pandemia foi o setor da construção civil. Apesar de haver uma queda nos lançamentos imobiliários, as construções e venda de imóveis puderam seguir em pleno vapor, seguindo as recomendações de segurança dos órgãos de saúde. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Sinduscon – TAP), Efthymios Panayotes Emmanuel Tsatsakis, destaca que o setor viu no primeiro trimestre deste ano a queda dos lançamentos imobiliários, porém não teve tanto impacto na venda de imóveis.

“Tivemos a felicidade de continuar trabalhando, com todos os cuidados exigidos nesse momento de pandemia, o que nos proporcionou a grande oportunidade de manter a maioria dos canteiros funcionando, com isso mantendo os empregos e renda, praticamente sem demissões”. Tais ações mantiveram as empresas construindo e vendendo seus lançamentos imobiliários, na escala possível, e assim continuando sua função social de manutenção dos empregos. Pós-pandemia, o presidente acredita em melhoras, tanto humanas, quanto para o planeta. Ele ressalta que o “novo normal” imposto pela pandemia seja melhor que antes. “Nas grandes crises, guerras e revoluções mundiais se concentram as grandes descobertas, soluções, procedimentos, relações humanas, etc. Nesta não será diferente. Todas mudanças e conquistas nas relações humanas e suas comunicações incorporadas em nosso dia a dia influenciarão nosso “modus vivendi”. Esperamos que para melhor. Home office, vendas imobiliárias online, videoconferências que viralizaram nessa pandemia, tudo isso faz com que ganhemos tempo, menos deslocamentos, poluição, com economia de recursos e o meio ambiente agradece. São muitas as lições que podemos tirar dessa pandemia para construirmos o futuro que necessitamos”, anuncia.

Seguindo a onda

O processo de transformação digital tornou-se prioridade para as empresas com sede de crescer e ser ainda mais competitivas. A Brasal Incorporações, por exemplo, lançou duas inovações em benefício dos clientes. Uma delas é que o potencial comprador pode fazer um tour virtual, em 360 graus, aos apartamentos decorados dos últimos lançamentos e, durante o passeio remoto, saber as medidas de cada cômodo e conferir todos os detalhes dos apartamentos que compõem os edifícios. A empresa também lançou um aplicativo de relacionamento que dá acesso a informações sobre lançamentos, empreendimentos em obras e que já foram entregues, além de serviços de informações financeiras, com acesso à segunda via de boletos e antecipação de parcelas. Os clientes também podem atualizar dados cadastrais, solicitar assistência técnica e tirar dúvidas com atendente virtual. São novas formas de vender e fazer negócios. Quem se adaptar ao novo tempo, terá mais chances de ser bem-sucedido. Já a Inter Construtora, empresa com sede de Juiz de Fora, que finca raízes em Uberlândia, lançou o Park Martins, um condomínio vertical de 360 unidades com dois dormitórios, distribuídos em duas torres, que serão comercializados com preços a partir de R$ 150 mil, no Bairro Martins. Esse lançamento aconteceu ao vivo, através do canal no YouTube. “A inovação faz com que tenhamos uma nova visão sobre nosso cenário de atuação, mudando nosso comportamento e implementando novas estratégias, pensando sempre na melhoria contínua de nossas ações”, afirma o gerente de Marketing da Inter Construtora, Pedro Alvarenga.

E o Agro?

O presidente do Sindicato Rural de Uberlândia, Gustavo Galassi Gargalhone, considera que a agropecuária também vai sofrer impactos devido à pandemia. “Iria demorar um pouco mais, porém vai acontecer porque nós produzimos para uma economia que precisa consumir. Se não tem economia e consumo, não tem produção, e todos estão buscando formas de se reinventar para permanecer no mercado. Para superar este momento, alguns cuidados, que nunca foram necessários antes, passaram a ser feitos. Além disso, muitos agropecuaristas buscaram formas mais digitais e online de vender seus produtos e menos presenciais”, observa Galassi. Inclusive, ele conta que a própria entidade vem se reinventando e aderiu ao online para atividades que antes eram apenas presenciais. “Nosso leilão, que sempre foi um grande evento, desta vez aconteceu de forma virtual e foi um sucesso”, enfatiza. Certo de que isso vai passar e todos sairão transformados, ele não acredita em um ‘novo começo’, mas, sim, em um ‘novo amanhã’. “A verdade é que nada mais vai ser “normal” depois desta pandemia. Penso que por mais que queiramos que volte ao normal, como antes, vai ficar uma cicatriz grande e, principalmente, um aprendizado. As relações pessoais se tornarão mais frias, mas, em contrapartida, as interações virtuais serão mais fortes e cada vez mais procuradas. Muita coisa vai mudar e quem se adequar a esse ‘novo amanhã’ sairá na frente”, garante o presidente.

Tudo passa

De fato, neste embaraço de se reinventar entra o investimento e a necessidade de dinheiro em caixa. Tomaídes Rosa, consultora em Gestão Empresarial e fundadora e sócia da Trust Mentoring, empresa especializada em desenvolvimento de conceitos de gestão e microeconomia, afirma que os empresários precisarão reinventar seus negócios e quem tiver dinheiro em caixa vai atravessar esta crise com oportunidades e conseguir fazer salto para disruptar seus negócios. “Estamos debaixo da mesma tempestade, mas cada um age e reage de formas diferentes. O que observo é que o governo está perdido e desconectado, não pensa no coletivo. A taxa de desemprego é a pior da história, com milhares de pessoas sem saber como sustentarão as suas famílias. Já as empresas vão sobreviver, darão jeito de se reinventar. Os bancos estão mais alinhados e os cortes recentes na Taxa Selic indicam um sinal de que é para investir”, analisa. Para Tomaídes, a crise vai passar, porém ainda restam as dúvidas de quando, como e quais estragos deixará. “Não sairemos da mesma forma que entramos. Vamos ter que repensar tudo, a forma que vivemos, monetizamos e fazemos nossos negócios”, ressalta.

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