Publi Editorial – Dr. Carlos Humberto da Silva Junior
Fotos Mauro Marques | Divulgação
Quando a cirurgia pode ser a solução?
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) afeta cerca de 12 a 20% da população brasileira. Tem como principais sintomas a pirose (azia) e a regurgitação (refluxo), halitose, boca amarga, dor de garganta, tosse crônica e dor torácica. O diagnóstico é clínico, baseado nos sinais e sintomas apresentados pelos pacientes. O exame que pode confirmar o diagnóstico, mais frequentemente utilizado, é a endoscopia digestiva. O tratamento tem como objetivo controlar os sintomas, cicatrizar as lesões e prevenir complicações, podendo ser clínico ou cirúrgico. O tratamento clínico envolve o uso de medicamentos associados a dieta. O tratamento cirúrgico pode ser indicado em algumas situações especiais como: falência do tratamento clínico, presença do esôfago da barret e na presença de hérnia de hiato volumosa associada. Pacientes refratários ao uso de medicamentos ou que tem recidiva dos sintomas após o final do tratamento são os principais candidatos a cirurgia antirrefluxo. O esôfago de barret corresponde a uma metaplasia intestinal na mucosa do esôfago e está presente em pacientes que tem uma doença do refluxo mais grave. O esôfago de barret é um fator de risco para o câncer de esôfago e, por isso, estes pacientes são candidatos ao tratamento cirúrgico. A hérnia de hiato é um achado bastante frequente nos exames de endoscopia digestiva. Na grande maioria das vezes são pequenas e com sintomas leves, porém em alguns casos elas podem ser volumosas e dessa maneira provocaram sintomas mais importantes. Nestes casos a cirurgia para a correção da hérnia de hiato é indicada.
34 3233-3700 | 34 99636-5774
Gastroclínica – Av. Getúlio Vargas, 838
34 3256-6300 | 34 99977-6300
Centro Clínico UMC – Av. Rafael Marino Neto, 600
https://www.instagram.com/dr.carlos_humberto/
https://www.facebook.com/drcarlos_humberto-109810170534073
https://www.gastroclinicaudi.com.br/