Ainda é um mantra para muitos empresários. Embora a maioria das marcas aspire ser centrada no cliente, muitas não percebem que funcionários engajados, capacitados e produtivos são a chave para desbloquear suas ambições de experiência do cliente. Para isso, é preciso atrair talentos, porém, em curso, existe uma crise de talentos e uma grande concorrência por eles. Por sua vez, os talentos e consumidores também examinam cada movimento das marcas e sua capacidade de demonstrar uma reputação imaculada. Já as marcas, descobrem os talentos observando a divisão distinta entre os profissionais que inventam novas iniciativas daqueles que apenas executam o dia a dia.
Não existem ações de marketing que recuperem uma experiência ruim do cliente e, cada vez mais, os consumidores leem avaliações antes de fazer uma compra. O mundo está mudando e os clientes também.
É hora das marcas olharem para o todo – processos, produtos e pessoas. Colocar o cliente em primeiro lugar é muito bom, mas isso só pode ser alcançado por meio de uma força de trabalho engajada. Portanto, ter sua marca como uma potência nesta nova economia exigirá mais que um bom produto, mas um verdadeiro propósito organizacional, compreendendo que o atendimento ao cliente é uma oportunidade, não um custo. Custo será perdê-lo!
Valorize seus funcionários!
As razões pelas quais os funcionários optam por começar a trabalhar em uma empresa, muitas vezes, não são as mesmas que os motivam a permanecer no longo prazo. As três principais motivações para aceitar uma oferta de emprego são dinheiro, fama e poder. Mas não são suficientes para manter os funcionários engajados ou dispostos a permanecer por muito tempo. Para isso, os empregadores precisam promover propósito, valores e conexões, três componentes integrantes do que é, muitas vezes, referido como “cultura da empresa”. Assim, se os funcionários acreditam e trabalham atendendo ao propósito e aos valores da empresa e se estão conectados as expectativas dos clientes, esses jamais terão razão.