O relaxamento e a profunda conexão com sua própria essência ajudam a entender melhor o que acontece com seu corpo e sua mente
Com a chegada da menopausa – que tem início quando cessa o último ciclo menstrual, em torno dos 50 anos de idade, tendo em vista a baixa produção de alguns hormônios femininos – é comum surgirem sintomas desconfortáveis. Aparecem em maior ou menor grau de intensidade e apresentam-se como incômodos físicos e psíquicos. Entre eles estresse, angústia, ansiedade, distúrbios do sono, sudorese noturna e ondas de calor, que causam, muitas vezes, queda na qualidade de vida.
A meditação, por sua vez, tem auxiliado as pessoas em diversos aspectos da saúde e, durante a menopausa – importante fase da vida da mulher -, não poderia ser diferente. A prática meditativa constante produz benefícios para corpo, mente e alma e proporciona melhor compreensão do que ocorre, sendo, então, antídoto natural, seguro e eficiente para as mudanças advindas desse período da vida feminina.
Na medida em que promove a aquietação da mente e a liberação de endorfina, o ato de meditar auxilia no despertar da sensação de bem-estar. O relaxamento e a profunda conexão com sua própria essência ajudam a entender melhor o que acontece com seu corpo e sua mente, desencadeando maior controle e alívio dos sintomas e devolvendo a normalidade do cotidiano.
Dessa forma, a meditação pode ser vista como uma prática integrativa bastante eficaz no combate aos reveses oriundos da menopausa, sendo comprovados seus benefícios para a saúde da mulher nesse processo. Para uma menopausa mais natural e feliz, medite!
Christyene Alves Faleiros é terapeuta integrativa, advogada e poeta. Instagram: @luzdelotus.chris
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