Mulheres na política

A trajetória da igualdade de gênero ainda é um caminho repleto de dificuldades e particularidades. Lógico que vivemos hoje em um Brasil melhor, se compararmos com a realidade enfrentada por nossas avós e bisavós, mas a realidade é dura para muitas mulheres pelo simples fato de serem mulheres, sejam nas relações laborais ou nas atividades cotidianas do dia a dia, mas, e na política, será que também enfrentam dificuldades? Para saber sobre isso, a Revista Cult perguntou sobre o tema para “todas” as mulheres que atuam na política em Uberlândia e, assim, entender em que estágio estamos, confira:

Amanda Gondim

1 – QUEM É VOCÊ?

Nasci em Uberlândia, sou advogada, formada pela Universidade Federal de Uberlândia, ativista pelos Direitos Humanos, tenho baixa visão. Fundei o projeto Todas Por Ela na UFU, que presta assessoria jurídica voluntária a mulheres em situação de violência doméstica e de gênero no escritório de assessoria jurídica popular da UFU. Atualmente estou vereadora e presidenta do PDT em Uberlândia. Participo ativamente do movimento de mulheres nacional e localmente. Sou líder na Rede de Ação Política pela Sustentabilidade – RAPS, sou signatária do manifesto dos Jovens Políticos pelo Clima. Faço parte também da rede de lideranças LGBTQIA+ de Minas Gerais.

2 – VOCÊ ACREDITA QUE ALGO AINDA INIBE OU IMPEDE UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA POLÍTICA E NOS ESPAÇOS DE PODER NO BRASIL?

A política é um espaço hostil para as mulheres, há um desinteresse da forma estrutural com a qual os partidos são construídos e um desencorajamento da participação das mulheres em cargos de liderança, não só no âmbito político, um reflexo dos padrões machistas e excludentes da nossa sociedade. A violência política de gênero é uma realidade que todas nós enfrentamos, diferente dos homens, nós mulheres somos atacadas em nossas vidas pessoais, no silenciamento de nossas vozes, muitos dos ataques atingem nossa esfera íntima e não se restringe a um debate de ideias. Dentro dos partidos há uma necessidade de se encorajar a formação política de mulheres que não seja para o preenchimento de cotas, mas sim, dando reais condições de mulheres disputarem eleições e não serem usadas, muitas vezes, para formação de chapas para elegerem homens. A desinformação e a falta de referências também corroboram no desencorajamento de mulheres a participarem da política institucional.

3 – A PRESENÇA DA MULHER NA POLÍTICA MELHORA A POLÍTICA?

A presença da diversidade é fundamental para a construção de espaços políticos condizentes com a realidade de nossa sociedade que é composta em sua maioria por mulheres, população negra, LGBTQIA+, pessoas com deficiência. Todas estas pessoas são afetadas direta ou indiretamente por decisões políticas institucionais, diante disso, a busca por uma paridade entre homens e mulheres na política é o que devemos promover, tornando nossa realidade de fato democrática e republicana.

4 –  QUAIS AS PRINCIPAIS IDEIAS, OBJETIVOS E PROJETOS QUE VOCÊ PRETENDE COLOCAR EM PRÁTICA EM SUA ATUAÇÃO POLÍTICA?

A principal pauta do meu mandato é o Direito à cidade de modo abrangente, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, parâmetros para a construção de políticas públicas em diversos níveis, em concordância com os Direitos Humanos, na defesa dos Direitos das Mulheres, Pessoas com Deficiência. LGBTQIA+, na construção de uma cidade descentralizada, ecologicamente equilibrada, resiliente. Respeitando as liberdades individuais ligada a um desenvolvimento como sociedade mais justa e igualitária. Dentro desse aspecto, conseguimos nestes meses de legislatura aprovar a criação da Comissão Permanente dos Direitos das Mulheres, a qual presido, também a criação da Comissão dos Direitos da Pessoa Com Deficiência e Pessoa com Doença Rara. Aprovamos lei que direciona uma preferência na matrícula de filhos ou dependentes de mulheres em situação de violência doméstica em creches e escolas do município. Uma lei sobre a conscientização do uso racional de plástico, a indicação para a criação do Parque municipal do Córrego Mogi. Indicação de desconto e isenção de IPTU para atingidos por desastres naturais e COVID-19. Conseguimos aprovar também uma lei que proíbe a nomeação de autores condenados por violência contra a mulher de serem nomeados em logradouros e vias públicas. Temos projetos importantes em tramitação na casa, o Dossiê mulher, que fala sobre a disposição de dados a respeito do perfil das mulheres que são vítimas de violência doméstica na cidade, o plano de mitigação e adaptação climática e o estatuto do pedestre. Assim, seguimos com diversos projetos em tramitação e com o ideal de promoção de justiça social.

A revista enviou as mesmas perguntas para todas as mulheres envolvidas com a política em Uberlândia, eventuais ausências não são de responsabilidade da   Revista Cult.

 

Claudia Guerra

1 – QUEM É VOCÊ?

Nossa vida é permeada por decisões políticas, em especial quando nós metemos a colher na esfera pública. A participação feminina no poder legislativo é sub-representada. Um número que exemplifica isso: em nossa Câmara Municipal, tivemos apenas 20 vereadoras eleitas em 128 anos. Desse total, foram eleitas 8 na atual legislatura, nossa maior representatividade.Como doutora em História e professora em graduação fui, nos estudos, influenciada pela experiência familiar de feminicídio há duas gerações, passei a estudar e atuar pela não violência às mulheres, especialmente sobre a violência conjugal. Há 24 anos sou membro fundadora e voluntária da SOS Mulher e Família de Uberlândia, organização para o acolhimento psicossocial e jurídico a quem vivencia violência doméstica.

2 – VOCÊ ACREDITA QUE ALGO AINDA INIBE OU IMPEDE UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA POLÍTICA E NOS ESPAÇOS DE PODER NO BRASIL?

Participei da criação do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres, fui gestora e diretora da Divisão dos Direitos das Mulheres. Fiz parte do grupo que ajudou a implementar a Casa Abrigo. Esta trajetória me constituiu ativista-cidadã. Sou mãe de dois adolescentes e “pego” o Ricardo há 20 anos. Como vereadora, meu propósito é continuar a transformar a vida das mulheres para melhorar todas as vidas. Para isso, assumo três eixos: a) autonomia, segurança, geração de emprego e renda para mulheres; b) como educadora, ações voltadas para a igualdade de gênero, a inclusão e a diversidade; c) saúde, direitos sexuais e reprodutivos.

3 – A PRESENÇA DA MULHER NA POLÍTICA MELHORA A POLÍTICA?

Como mulher com experiência na promoção das mulheres, aprovei projetos de leis em prol da maternidade: perda gestacional, neonatal e infantil; fortalecimento da rede de enfrentamento às violências às mulheres. Vez ou outra enfrento a violência política de gênero, que incluem tentativas de isolamento, de silenciamento, de estereótipos por parte de vereadores e de veículos de comunicação com desrespeitos sutis e/ou explícitos, “fakes”. Não me intimido e meto a colher, sim. A colher de pau que utilizo no mandato não cansa de se meter nas políticas públicas.

4 –  QUAIS AS PRINCIPAIS IDEIAS, OBJETIVOS E PROJETOS QUE VOCÊ PRETENDE COLOCAR EM PRÁTICA EM SUA ATUAÇÃO POLÍTICA?

Sou pela cultura da paz, mas acredito em paz com voz: feminina, autêntica, potente para ecoar comigo muitas outras vozes. Eu vim para construir um outro tempo no legislativo.

 

Dandara

1 – QUEM É VOCÊ?

Sou uma jovem, mulher negra, moradora do Bairro São Jorge, Professora, filha de Professores e lutadora das causas populares há alguns anos. Aquariana com ascendente em câncer. Em 2020 topei o desafio de representar um projeto coletivo e ser candidata a Vereadora. Fui eleita a mais votada com 5.237 votos.

2 – VOCÊ ACREDITA QUE ALGO AINDA INIBE OU IMPEDE UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA POLÍTICA E NOS ESPAÇOS DE PODER NO BRASIL?

Sem dúvida nenhuma o machismo ainda impede muito a participação das mulheres na vida política brasileira. É como se estivéssemos disputando uma mesma maratona com os homens, nas raias que as mulheres correm estão cheias de obstáculos, e nas raias que os homens correm, o caminho é livre. É uma disputa em que os homens saem na frente. Dentro dos partidos políticos há uma cultura que ainda prevalece usarem mulheres para completar a cota de gênero, exigência da legislação eleitoral, candidaturas que acabam, por muitas vezes, sendo laranjas para homens se elegerem. Quando a mulher conquista um espaço de poder, ainda há tentativas de desqualificação de suas proposições, de interrupção de falas, comentários sobre suas aparências físicas e os casos mais graves: assédios sexuais, ameaças e até morte, como foi o caso da Marielle Franco. Essas ações que tentam barrar a presença de mulheres na política nós chamamos de “violência política de gênero”.

3 – A PRESENÇA DA MULHER NA POLÍTICA MELHORA A POLÍTICA?

Não tenho dúvidas de que a presença de mulheres melhora e fortalece a política. A democracia deve ser por essência diversa, os espaços de poder como os parlamentos devem ter representação de diversas visões da sociedade.  Quem traria, por exemplo, para o debate político a necessidade da criação de um programa de distribuição de absorventes higiênicos nas escolas para meninas em situação de vulnerabilidade social? Obviamente que esse tipo de projeto só poderia partir de nós, mulheres. Esse é um projeto de lei que apresentei na Câmara Municipal de Uberlândia. Este é apenas um exemplo recente, mas ao longo da história a luta política das mulheres garantiu: o direito ao estudo para meninas e mulheres, direito ao voto, direito ao divórcio, a Lei Maria da Penha, Lei do Feminicídio e tantas outras conquistas. Nossa participação na política muda essencialmente a vida das mulheres, mas ao mudar a vida das mulheres, mudamos a vida de todo mundo.

4 –  QUAIS AS PRINCIPAIS IDEIAS, OBJETIVOS E PROJETOS QUE VOCÊ PRETENDE COLOCAR EM PRÁTICA EM SUA ATUAÇÃO POLÍTICA?

Temos uma série de prioridades debatidas e construídas de forma coletiva por meio do nosso mandato. Uma delas, que estamos lutando desde fevereiro de 2021, é por um programa de renda básica voltado para conter os danos da pandemia. Vivemos a pior crise econômica e social das últimas décadas, fruto do desgoverno Bolsonaro e potencializada pela pandemia. Uberlândia é uma das poucas cidades com mais de 200 mil habitantes em que não houve a implementação de um programa de renda voltado para conter os danos causados pela pandemia. Neste mesmo sentido, também tenho defendido um aumento do Programa Pró-Pão. É preciso um olhar social, o povo tem fome e quem tem fome tem pressa.

O projeto que cria uma Política de Promoção da Dignidade Menstrual é uma prioridade com as mulheres em vulnerabilidade social. Apresentei esse Projeto de Lei em março deste ano, posteriormente, um indicativo ao prefeito e recentemente uma emenda a LOA. É preciso aprovar este Projeto de Lei, para criar de fato como política pública em nossa cidade.

Queremos que o wi-fi público seja uma realidade em nossa cidade, em nossas praças, parques, pontos de ônibus, repartições públicas etc. Nós defendemos a ideia de que garantir uma cidade conectada, digital e tecnológica a toda a população é uma forma de fortalecer a democracia. Hoje usamos a conexão à internet para manter contato com a família e os amigos, acessar a conta bancária, conferir o horário do ônibus, etc.

Uma outra emenda que apresentamos na LOA foi para criação de uma Casa Abrigo LGBTQIA+. Sabemos que essa comunidade sofre inúmeros tipos de preconceito e discriminação, muitas vezes por parte da própria família. A LGBTfobia é uma realidade que assola o Brasil e não é diferente em nossa cidade. Incluir os LGBTQIA+ em nosso orçamento é fortalecer nossa democracia, é garantir políticas públicas aqueles que são historicamente marginalizados pela sociedade. Essas são apenas algumas prioridades que elencamos.

 

Gilvan Masferrer

1 – QUEM É VOCÊ?

Sou uma mulher trans, negra, da periferia. Alguém que não se deixou apagar pelo preconceito, e nem mesmo pelo atentado homofóbico que sofri em 2013. Alguém que se descobriu na política e tem levado essa carreira como missão e não como profissão. Carrego em mim o dom de ajudar ao próximo. Há muitos anos desenvolvo um projeto voluntário de assistência às pessoas em situação de vulnerabilidade social chamado “me ajude a ajudar”, e esse se tornou também o lema do meu mandato enquanto vereadora, afinal, sou uma parlamentar que não cansa de buscar pessoas que possam me ajudar a ajudar ainda mais a nossa cidade.

2 – VOCÊ ACREDITA QUE ALGO AINDA INIBE OU IMPEDE UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA POLÍTICA E NOS ESPAÇOS DE PODER NO BRASIL?

Claro, isso ainda acontece principalmente por conta do machismo que ainda não foi e ainda está longe de ser superado. E mesmo que a gente ainda tenha avançando aos poucos nisso, tendo cada vez mais mulheres eleitas, as dificuldades de se manter um mandato são enormes. Aqui na Câmara de Uberlândia, por exemplo, os parlamentares homens, em sua maioria, não sabem respeitar as parlamentares mulheres. Isso a gente pode comprovar quando nós subimos na tribuna e não somos ouvidas porque os demais viram as costas, conversam em voz alta… Ou ainda quando julgam desnecessários projetos que visam a equidade de gênero.

3 – A PRESENÇA DA MULHER NA POLÍTICA MELHORA A POLÍTICA?

A presença da mulher na política melhora a política porque traz um outro olhar para as políticas públicas que, antes, eram responsabilidades apenas dos homens. Com isso, a tendência é termos uma política cada vez mais inclusiva a partir do momento que é composta pela diversidade.

4 –  QUAIS AS PRINCIPAIS IDEIAS, OBJETIVOS E PROJETOS QUE VOCÊ PRETENDE COLOCAR EM PRÁTICA EM SUA ATUAÇÃO POLÍTICA?

Sou a segunda vereadora que mais apresentou projetos de lei na Câmara: mais de 20, e, felizmente, já conseguimos aprovar alguns deles. São projetos que abrangem diversas áreas, desde saúde, educação, inclusão, etc. Além, é claro, do trabalho de fiscalização que tenho feito e tem surtido efeito, como no caso do Bolsão do Morumbi, que finalmente, depois de muita cobrança, conseguimos fazer sair do papel para mudar a realidade de enchentes naquela região. E sigo firme, o trabalho não para. Quando sair daqui, quero deixar as portas abertas, afinal outras tantas mulheres (cis e trans) querem e devem entrar.

 

Thais Andrade

1 – QUEM É VOCÊ?

Eu sou a Thais Andrade, vereadora eleita pela população de Uberlândia com 1.222 votos, pelo Partido Verde, para o mandato de 2020 a 2024.

Tenho 43 anos. A minha trajetória no trabalho social teve início há mais de dez anos, onde eu consegui consolidar esta atuação, fazendo a diferença e levando alternativas a população mais carente de nossa cidade.

Vereadora em meu primeiro mandato, trabalho com foco na defesa dos direitos sociais nas causas das mulheres, idosos, crianças e adolescentes. Nos quatro anos de mandato, trabalharei para a garantir a defesa dos projetos sociais e por maior número de vagas em creches, educação em tempo integral e oportunidades para jovens em cursos profissionalizantes e vagas de trabalho; por mais políticas públicas igualitárias!

2 – VOCÊ ACREDITA QUE ALGO AINDA INIBE OU IMPEDE UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA POLÍTICA E NOS ESPAÇOS DE PODER NO BRASIL?

As mulheres brasileiras têm batalhado constantemente por sua liberdade em todos os sentidos, a participação da mulher na política faz parte desta luta diária, principalmente exigindo que sejam respeitadas no ambiente político.

Historicamente, a mulher nunca foi encorajada a participar do meio político, pois sua atuação sempre ficou restrita a ambientes privados de empresas. Estamos rompendo todas as barreiras de forma gradativa e ocupando espaços anteriormente restritos ao público masculino.

Com esse avanço da participação das mulheres na política, temos mostrado competência de atuação em todos os ambientes seja como vereadoras, senadoras, prefeitas, governadoras, deputadas ou presidentas.

3 – A PRESENÇA DA MULHER NA POLÍTICA MELHORA A POLÍTICA?

A presença das mulheres na política fortalece cada vez mais a democracia, visto que pensamos nas lutas pelos direitos das mulheres em todos os campos, só assim estaremos combatendo o preconceito, a exclusão e violência, fortalecendo valores e princípios de equidade de gênero.

4 –  QUAIS AS PRINCIPAIS IDEIAS, OBJETIVOS E PROJETOS QUE VOCÊ PRETENDE COLOCAR EM PRÁTICA EM SUA ATUAÇÃO POLÍTICA?

Educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, lazer e segurança, são alguns direitos que só podem ser possíveis com políticas sociais, o meu propósito é trabalhar por políticas públicas efetivas, que realmente ajudem a população nas suas principais necessidades. Continuar ouvindo a população, atuando diretamente com propostas e consequentemente que esses projetos sejam aprovados na Câmara Municipal de Uberlândia.

É muito importante que o eleitor continue acompanhando a atuação dos vereadores (as) na nossa cidade e exigindo a boa atuação dos parlamentares frente as demandas da nossa cidade.

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