ALIMENTOS QUE NOS INFLAMAM: O que todo mundo DEVE SABER

Dificuldade em perder peso, rinite, sinusite, hiperatividade, sono alterado, má digestão, dores de cabeça, dores articulares, acne e alteração de humor são queixas que, raramente, são relacionadas aos alimentos e que estão, frequentemente, presentes nas pessoas. A surpresa é que, normalmente na base de todos esses casos, têm alimentos que você não sabe que fazem mal.

Esses alimentos, ao invés de trazerem benefícios ao corpo, começam a gerar um processo inflamatório e geram sinais e sintomas que, antes, não existiam ou que estão presentes a vida toda, mas que nunca foram identificados nem relacionados à alimentação. Já pensou você perceber que aquela dor de cabeça constante é deflagrada pelos vinhos do final de semana? Que a retenção de líquido e peso nas pernas que você tem são causados pelo consumo do queijo, diariamente, e a compulsão alimentar que você mal controla tem a ver com as quitandas que você come todos os dias?

O alimento, quando não é bom para nós, pode causar reações inflamatórias em várias partes do corpo. Do ponto de vista do apetite e da saciedade, também nos influenciam.

Um alimento errado, por não ser bem digerido, faz sentir mais fome ou compulsão por alimentos e deixa a saciedade mais difícil.

Um alimento que não me serve pode me fazer reter líquidos, ficar inchada e com o processamento de hormônios errados.

Um alimento errado pode fazer meu sistema produzir, por exemplo, mais insulina e cortisol, que são hormônios que facilitam o aumento de peso.

Existem alimentos que quando consumidos com muita frequência, podem causar intolerâncias alimentares. Isso porque o nosso corpo perde a capacidade de digerílos. Alguns exemplos dos mais propensos a se tornarem intolerantes, ao longo do tempo, são (podendo variar de acordo com a individualidade bioquímica de cada pessoa):

• glúten (farinha de trigo, aveia, cevada e malte);

• ovos;

• oleaginosas (castanhas, nozes);

• milho, frutas cítricas (limão, laranja);

• leguminosas (amendoim, ervilha, lentilha, feijão e soja);

• lácteos em geral, inclusive, os LacFree (leite, queijo, creme de leite, iogurte, manteiga);

• fermentados (vinho, cerveja, espumante, shoyo, vinagre, kombucha, pães e bolos com fermento).

Uma alimentação muito repetitiva, sem criatividade na introdução de novos alimentos no dia a dia, satura o organismo por não apresentar estímulos diferentes ao sistema digestivo.

Essa monotonia à mesa e o aumento do estresse sobre o sistema imunológico, provocado pela poluição do ar, água e agrotóxicos, assim como a manipulação genética dos alimentos, uso excessivo de antibióticos e hormônios nos alimentos, têm piorado o quadro de intolerâncias alimentares nas últimas décadas.

Portanto, existem alimentos “bons” ou “ruins” que variam de pessoa para pessoa, que, por alergia ou intolerância, deve evitar aqueles que prejudicam a saúde e provocam reações indesejadas.

 

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